Não é segredo, tô bobona. Me pego dirigindo, sorrindo sozinha lembrando de alguma coisa... Se vejo seu número me ligando, procuro a cama mais próxima pra me jogar, rolar, fazer manha.
A voz dele tem som de carinho, o som da sua risada me dá vontade de escrever rimado, que sentido isso faz? Acordo já com vontade de ouvir aquela música da Adele, quase posso sentir os braços dele à minha volta, maior que eu, e, nossa, como é bom ser pequena pra caber melhor no seu abraço.
"Eu tenho anotado lá em viçosa".
Ele não imagina o tamanho da minha felicidade ao ler aquilo. Felicidade maior mesmo foi vê-lo andando em minha direção todo lindo, sorrindo com o sol batendo em seu rosto e meus olhos enchendo d'água. Amei a surpresa! Restaurante japonês, chuva, frio, escritório, saudade...
Frio, suor, chuva, perigo, desejo... No outro dia o amei tanto que senti a necessidade em dizer ali mesmo, dentro do carro.
Sexta-feira da paixão: fomos a missa com a minha família e na volta ficamos de boa em casa.
Sábado logo pela manhã senti uma sensação tão gostosa ao ligar e dizer "amor, meus pais deixaram...". A viagem a BH (mesmo triste com a situação pela qual fomos lá) foi gostosa. Passamos o tempo inteiro juntos. Corremos um risco - grande - na volta pra casa, pra variar. kkk
É uma sensação diferente quando abusamos do perigo um pouco. E falando em perigo, ontem não foi muito diferente. Que delícia ter mais um capítulo gostoso e imprevisível.
Essa vontade de ser feliz pra sempre...
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